3.08.2005
Angels Don't Play This HAARP
O projecto HAARP (High-frequency Active Auroral Research Program) a que fiz referência no tópico dedicado ao Echelon é de tal forma dantesco que merece um artigo exclusivo.
À primeira vista, o HAARP parece saído de um esquema prepotente da mente de um Super-Vilão de um filme de série-B da década de 70. E realmente, deveremos indagar sobre a espontânea origem desse fecundo imaginário cinematográfico, logo nessa altura, mas isso é outra discussão.
Compreendo que este assunto convide bastante à descrença. Eu próprio tenho dificuldades em aceitá-lo. Não só porque a internet está contaminada por enormidades destas, fruto de mentes paranóicas, anarcas analfabetos, teóricos da conspiração, extremistas com a mania da perseguição e crédulos imaginativos. Não só por um íntimo desejo de que o mundo que conheço se revele finalmente um sonho e possa acordar para uma realidade menos terrível, mas também porque seria de esperar que de instituições tão diabolicamente herméticas, nada transpirasse em relação a uma monstrusiodade como o HAARP. No entanto, é plausível admitir que a política exercida seja de alguma abertura, de forma a permitir um assentamento cultural desta tecnologia, o que só contribuirá para que se sirvam dela com maior impunidade. Afinal de contas, de pouco ou nada valem as manifestações populares, as greves, os protestos. Não foi por falta deles que a guerra no Iraque sucedeu, ou que o protocolo de Quioto foi abandonado pelos Estados Unidos… É lógico assumir que o conhecimento nas mãos do povo, não provoca qualquer intimidação. Isto vem ao encontro do que afirmei sobre desinformação; em termos propagandísticos, é preferível inundar a ocultar. Perante uma insuficiência de informação, instala-se a tendência para exagerar e sobrevalorizar o que está disponível; pelo contrário, perante um excesso dela, instala-se o desinteresse ou o descrédito - a informação torna-se descartável.
Em termos muito simplificados, o projecto HAARP é a bomba nuclear do século XXI. É a nova geração de “armas amigáveis”, porque ao contrário do arsenal atómico, não produz a radioactividade destas, mas as suas consequências co-laterais podem ser bem mais devastadoras.
Para grande surpresa de quem nunca ouviu falar disto e contribuindo para o colapso do sistema ideológico de quem ainda crê no Futuro, o HAARP está em fase de testes desde 1994 e tornou-se operacional em 1998. E para os mais predispostos, há quem especule que o massivo corte energético em Nova Iorque e Toronto, em Agosto de 2003, foi uma consequência directa da utilização do programa.
As instalações da base, co-gerida pela Força Aérea (USAF) e Marinha (USN) dos Estados Unidos, situam-se na desolada planície sub-ártica do Alaska, a alguns quilómetros de Gakona. Os 5 hectares de antenas formam um complexo bastante modesto, quando comparado com as capacidades apocalípticas da tecnologia aí empregue.
A tecnologia, ainda que extremamente avançada, tem origem nas teorias de Nikola Tesla em 1900, sobre a transmissão de energia sem recurso a fios conductores. Tesla provou que era possível criar gigantescas ondas electromagnéticas com quilómetros de extensão entre períodos – ELF (Extremely Low Frequency electromagnetic waves). A primeira experiência de radiação ionosférica data de 1932.
O HAARP transformou as teorias em realidade recorrendo ao Electrojacto (um rio de electricidade que flui entre a magnetosfera e as regiões polares, num arco de mais de 100km, carregado com milhões de amperes). A contribuição fatal para este projecto foi fornecida pela patente (US4686605) de Bernard Eastlund, um físico do Texas que desenvolveu o "Method and Apparatus for Altering a Region in the Earth's Atmosphere, Ionosphere and/or Magnetosphere".
Este método permite aos transmissores do HAARP concentrar um foco de radiação super-carregada para a ionosfera, de tal forma poderoso que é capaz de a içar enquanto a aquece. As previsões avançadas por membros da comunidade científica é que, sem dividir átomos ou construir bombas, esta tecnologia é capaz de produzir um pulso electro-magnético idêntico a uma explosão nuclear de várias megatoneladas e causar danos atmosféricos superiores aos de uma detonação termo-nuclear. A alteração deliberada do plasma de iões é nas palavras dos mesmos, puro “vandalismo global”, pois pode causar rupturas nas camadas protectoras da atmosfera, convocando cataclismos pseudo-naturais e destruindo o equilíbrio geofísico do planeta.
A Terra é protegida de radiações cósmicas nocivas pelo Cinto de Radiação de Van Allen em conjunção com o campo magnético terrestre e a camada de ozono, que filtra o espectro ultra-violeta cancerígeno. Se esta tripla barreira for enfraquecida, os danos causados pelas partículas energéticas alteraria, no mínimo, os mapas genéticos de todas as formas de vida do planeta.
Num relatório lançado em Julho de 1993 pela Força Aérea (FEIS – Final Environmental Impact Statement) sobre as potencialidades do HAARP, refere-se que «as transmissões do IRI (Ionospheric Research Instrument) têm a capacidade de aumentar a temperatura da ionosfera 80º Farhenheit (27º Celsius), aumentar 20% da densidade de electrões abaixo dos 200.000m e diminuir 10 a 15% acima dessa altitude. O efeito poderá durar o equivalente a uma “noite polar” (20 horas a 179 dias).»
Este relatório de 440 páginas dedica menos de três páginas aos efeitos do HAARP sobre a ionosfera e menos de uma no que diz respeito à camada de ozono afirmando simplesmente que esta não será afectada.
Ainda neste estudo, assume-se que o IRI poderá afectar igualmente «pace-makers, sistemas de combustiveis, explosivos de detonação eléctrica.» Os “flares” de uso comum (alguns carros vêm equipados com estes, de origem), «poderão ser deflagrados à distância». Esta capacidade de detonação à distância é perfeita para a realização do grande sonho americano actual de criar um escudo de defesa anti-míssil que proteja o território nacional.
Este método permite aos transmissores do HAARP concentrar um foco de radiação super-carregada para a ionosfera, de tal forma poderoso que é capaz de a içar enquanto a aquece. As previsões avançadas por membros da comunidade científica é que, sem dividir átomos ou construir bombas, esta tecnologia é capaz de produzir um pulso electro-magnético idêntico a uma explosão nuclear de várias megatoneladas e causar danos atmosféricos superiores aos de uma detonação termo-nuclear. A alteração deliberada do plasma de iões é nas palavras dos mesmos, puro “vandalismo global”, pois pode causar rupturas nas camadas protectoras da atmosfera, convocando cataclismos pseudo-naturais e destruindo o equilíbrio geofísico do planeta.
A Terra é protegida de radiações cósmicas nocivas pelo Cinto de Radiação de Van Allen em conjunção com o campo magnético terrestre e a camada de ozono, que filtra o espectro ultra-violeta cancerígeno. Se esta tripla barreira for enfraquecida, os danos causados pelas partículas energéticas alteraria, no mínimo, os mapas genéticos de todas as formas de vida do planeta.
Num relatório lançado em Julho de 1993 pela Força Aérea (FEIS – Final Environmental Impact Statement) sobre as potencialidades do HAARP, refere-se que «as transmissões do IRI (Ionospheric Research Instrument) têm a capacidade de aumentar a temperatura da ionosfera 80º Farhenheit (27º Celsius), aumentar 20% da densidade de electrões abaixo dos 200.000m e diminuir 10 a 15% acima dessa altitude. O efeito poderá durar o equivalente a uma “noite polar” (20 horas a 179 dias).»
Este relatório de 440 páginas dedica menos de três páginas aos efeitos do HAARP sobre a ionosfera e menos de uma no que diz respeito à camada de ozono afirmando simplesmente que esta não será afectada.
Ainda neste estudo, assume-se que o IRI poderá afectar igualmente «pace-makers, sistemas de combustiveis, explosivos de detonação eléctrica.» Os “flares” de uso comum (alguns carros vêm equipados com estes, de origem), «poderão ser deflagrados à distância». Esta capacidade de detonação à distância é perfeita para a realização do grande sonho americano actual de criar um escudo de defesa anti-míssil que proteja o território nacional.
O FEIS continua, admitindo que «um avião a uma altitude de 9100m que permaneça dentro do foco do IRI (um cone invertido cujo diâmetro é de 11km) durante um período prolongado, poderá ocorrer em consequências desastrosas», embora se coíba de as referir. Observa que Gakona, se situa num «importante corredor de tráfego aéreo comercial que liga Anchorage ao Este norte-americano», assim como é afecta a vôos canadianos e orientais, num total de cerca de 12 a 20 trajectos diários.
Em outros documentos oficiais, a USAF afirma que as finalidades militares deste projecto servem as seguintes áreas: «bloqueio de comunicações (jamming), controlo de grupos terroristas, controlo de massas (crowd control), controlo de quebras de segurança em instalações militares, técnicas anti-pessoais em combate tático». Reportam também que o IRI pode cobrir áreas geográficas com um único, manobrável e reflector pulso electromagnético de forma a penetrar profundamente a superfície terrestre para «localizar estructuras subterrâneas e pesquisar por reservas fósseis e minerais».
Estas ondas magnéticas situam-se no mesmo espectro de frequência das ondas cerebrais, e podem provocar tonturas, nâusea, vertigens, fatiga, dores de cabeça, vómitos e mesmo disfunções permanentes e irreversíveis. Isto permitiria desabilitar de tal forma um hipotético inimigo que se tornaria incapaz de participar em combate ou defender-se de um ataque (a definição de "inimigo" aqui é arbitrária!...). Mas o potencial destas emissões não termina aqui, é possível através de diferentes frequências, controlar os estados psíquicos humanos, desde a histeria à passividade, da euforia à depressão, e mesmo induzir uma espécie de hipnose de massas. Este tipo de propriedades das ELF (Extremely Low Frequency waves) já foi objecto de estudos bastante concludentes, um deles, a obra de José Delgado "Physical Control of the Mind" pode ser consultada online aqui.
Tal como a frequência utilizada nos radares dos submarinos é suspeita de provocar os frequentes episódios de baleias e outros cetáceos que encalham moribundos nas mais variadas costas, projecta-se que a electro-poluição do HAARP tenha efeitos semelhantos nos padrões migratórios de peixes, aves e outros animais.
Como se isto não bastasse, a arma propriamente dita é outra bastante mais ambiciosa. Uma estudo de simulação para futuros cenários de defesa, descrita num relatório da Air University da USAF, incita as Forças Aéreas dos Estados Unidos a «controlor o clima capitalizando as tecnologias emergentes e investindo no seu uso bélico. Desde aumentar a eficácia do combate norte-americano, a diminuir a do inimigo, o uso em pequena-escala da engenharia climatérica, ou o domínio sobre as capacidades de comunicação, oferece um enorme leque de oportunidades estratégicas. Nos Estados Unidos, a modificação do clima, tornar-se-á provavelmente uma parte da política de segurança nacional com aplicações domésticas e internacionais. O nosso governo seguirá essa política, dependendo dos seus interesses, aos mais variados níveis.»
Segundo a Dr. Rosalie Bertell, «estes métodos incluem o aperfeiçoamento de tempestadas e o desvio de correntes de vapor atmosféricas de forma a produzir secas ou cheias em locais alvo.» O HAARP é capaz de criar zonas de pressão atmosférica prolongada (criação de ciclones) e a quantidade de energia bombardeada para o solo gera tanta vibração que pode mesmo desencadear terramotos.
O uso deste tipo de tecnologia não serve unicamente o propósito de fazer uma Guerra de Clima (Weather Wars), pois permite sobretudo controlar climatericamente o desenvolvimento de outros países, destabilizando a sua economia, inutilizando a sua agricultura, destruindo as suas infra-estructuras.
De acordo com as directivas assinadas na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climatéricas, em 1992, no Rio de Janeiro, «Os Estados têm, de acordo com a carta patente das Nações Unidas e os princípios da Lei Internacional, a responsabilidade de assegurar as actividades dentro das suas jurisdicções e controlo, de não causar danos ao ambiente de outros Estados ou de áreas exclusas aos seus territórios nacionais.» Em adição, uma convenção internacional ratificada pela Assembleia das Nações Unidas em 1997, proíbe «o uso militar ou de carácter hostil de técnicas de modificação ambientais com repercussões drásticas de longa duração e abrangência». Embora tenham cancelado a sua participação no Protocolo de Quioto (estrategicamente), os EUA foram signatários desta convenção.
Em resposta a um relatório de Maj Britt Theorin, membro suiço do Parlamento Europeu, O Comité para os Assuntos Estrangeiros, organizou conferências públicas sobre o programa do HAARP em Fevereiro de 1998. A Moção para Resolução subsequente do Comité, submetida em Janeiro de 1999, «considera o HAARP por virtude do seu impacto de longo alcaçe no ambiente, uma preocupação global e requere que as suas implicações legais, ecológicas e éticas sejam avaliadas por um corpo internacional indepente; [o Comité] lamenta a repetida recusa da Administração dos Estados Unidos em evidenciar publicamente os riscos ambientais e humanos do programa HAARP.»
Apesar de um vasto conhecimento científico, o assunto de manipulação climatérica para uso militar, nunca foi explicitamente endereçado pela agenda das Nações Unidas.
Talvez porque, haverá várias Nações interessadas nesta tecnologia e legislar contra o seu uso seria contra-produtivo. Não só existem outras bases deste tipo espalhadas pelo globo (embora a dos EUA, seja actualmente a mais poderosa), como a tecnologia em si pode ser importada. O EISCAT, (European Incoherent SCATter), por exemplo, é uma associação de interesses entre a Noruega, a Suécia, a Finlândia, o Japão, a França, o Reino Unido e a Alemanha. Opera em instalações de radiação ionosférica mundial em Tromso, na Noruega. E julgo que, sub-repticiamente, haverá uma noção imbecil no seio das Nações Unidas, de que esta será uma alternativa mais “segura” e “limpa” ao armamento nuclear.
Em outros documentos oficiais, a USAF afirma que as finalidades militares deste projecto servem as seguintes áreas: «bloqueio de comunicações (jamming), controlo de grupos terroristas, controlo de massas (crowd control), controlo de quebras de segurança em instalações militares, técnicas anti-pessoais em combate tático». Reportam também que o IRI pode cobrir áreas geográficas com um único, manobrável e reflector pulso electromagnético de forma a penetrar profundamente a superfície terrestre para «localizar estructuras subterrâneas e pesquisar por reservas fósseis e minerais».
Estas ondas magnéticas situam-se no mesmo espectro de frequência das ondas cerebrais, e podem provocar tonturas, nâusea, vertigens, fatiga, dores de cabeça, vómitos e mesmo disfunções permanentes e irreversíveis. Isto permitiria desabilitar de tal forma um hipotético inimigo que se tornaria incapaz de participar em combate ou defender-se de um ataque (a definição de "inimigo" aqui é arbitrária!...). Mas o potencial destas emissões não termina aqui, é possível através de diferentes frequências, controlar os estados psíquicos humanos, desde a histeria à passividade, da euforia à depressão, e mesmo induzir uma espécie de hipnose de massas. Este tipo de propriedades das ELF (Extremely Low Frequency waves) já foi objecto de estudos bastante concludentes, um deles, a obra de José Delgado "Physical Control of the Mind" pode ser consultada online aqui.
Tal como a frequência utilizada nos radares dos submarinos é suspeita de provocar os frequentes episódios de baleias e outros cetáceos que encalham moribundos nas mais variadas costas, projecta-se que a electro-poluição do HAARP tenha efeitos semelhantos nos padrões migratórios de peixes, aves e outros animais.
Como se isto não bastasse, a arma propriamente dita é outra bastante mais ambiciosa. Uma estudo de simulação para futuros cenários de defesa, descrita num relatório da Air University da USAF, incita as Forças Aéreas dos Estados Unidos a «controlor o clima capitalizando as tecnologias emergentes e investindo no seu uso bélico. Desde aumentar a eficácia do combate norte-americano, a diminuir a do inimigo, o uso em pequena-escala da engenharia climatérica, ou o domínio sobre as capacidades de comunicação, oferece um enorme leque de oportunidades estratégicas. Nos Estados Unidos, a modificação do clima, tornar-se-á provavelmente uma parte da política de segurança nacional com aplicações domésticas e internacionais. O nosso governo seguirá essa política, dependendo dos seus interesses, aos mais variados níveis.»
Segundo a Dr. Rosalie Bertell, «estes métodos incluem o aperfeiçoamento de tempestadas e o desvio de correntes de vapor atmosféricas de forma a produzir secas ou cheias em locais alvo.» O HAARP é capaz de criar zonas de pressão atmosférica prolongada (criação de ciclones) e a quantidade de energia bombardeada para o solo gera tanta vibração que pode mesmo desencadear terramotos.
O uso deste tipo de tecnologia não serve unicamente o propósito de fazer uma Guerra de Clima (Weather Wars), pois permite sobretudo controlar climatericamente o desenvolvimento de outros países, destabilizando a sua economia, inutilizando a sua agricultura, destruindo as suas infra-estructuras.
De acordo com as directivas assinadas na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climatéricas, em 1992, no Rio de Janeiro, «Os Estados têm, de acordo com a carta patente das Nações Unidas e os princípios da Lei Internacional, a responsabilidade de assegurar as actividades dentro das suas jurisdicções e controlo, de não causar danos ao ambiente de outros Estados ou de áreas exclusas aos seus territórios nacionais.» Em adição, uma convenção internacional ratificada pela Assembleia das Nações Unidas em 1997, proíbe «o uso militar ou de carácter hostil de técnicas de modificação ambientais com repercussões drásticas de longa duração e abrangência». Embora tenham cancelado a sua participação no Protocolo de Quioto (estrategicamente), os EUA foram signatários desta convenção.
Em resposta a um relatório de Maj Britt Theorin, membro suiço do Parlamento Europeu, O Comité para os Assuntos Estrangeiros, organizou conferências públicas sobre o programa do HAARP em Fevereiro de 1998. A Moção para Resolução subsequente do Comité, submetida em Janeiro de 1999, «considera o HAARP por virtude do seu impacto de longo alcaçe no ambiente, uma preocupação global e requere que as suas implicações legais, ecológicas e éticas sejam avaliadas por um corpo internacional indepente; [o Comité] lamenta a repetida recusa da Administração dos Estados Unidos em evidenciar publicamente os riscos ambientais e humanos do programa HAARP.»
Apesar de um vasto conhecimento científico, o assunto de manipulação climatérica para uso militar, nunca foi explicitamente endereçado pela agenda das Nações Unidas.
Talvez porque, haverá várias Nações interessadas nesta tecnologia e legislar contra o seu uso seria contra-produtivo. Não só existem outras bases deste tipo espalhadas pelo globo (embora a dos EUA, seja actualmente a mais poderosa), como a tecnologia em si pode ser importada. O EISCAT, (European Incoherent SCATter), por exemplo, é uma associação de interesses entre a Noruega, a Suécia, a Finlândia, o Japão, a França, o Reino Unido e a Alemanha. Opera em instalações de radiação ionosférica mundial em Tromso, na Noruega. E julgo que, sub-repticiamente, haverá uma noção imbecil no seio das Nações Unidas, de que esta será uma alternativa mais “segura” e “limpa” ao armamento nuclear.
Acho que a única alternativa ao armamento é o desarmamento, caros governantes. Mesmo que inventem uma arma capaz de induzir a felicidade, o amor ou o respeito, eu nada mais seria que uma vítima dessas emoções, alvejado por balas hipnóticas, ferido de metempsicose, morto de alienação. Inventem antes um antídoto para vós.
Nota: No site oficial do HAARP, sob uma imagem da bandeira dos EUA e a data 9-11-2001, lê-se "We are united. We are resolved. We will not forget."´- Só espero que não se esqueçam também de Hiroshima!
Outros links:
- Curiosidade: Earth Songs
[+] Expandir Tópico